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O conceito de Startup e a diferença para uma empresa comum

Startup tem um conceito relativamente novo e é uma grande aposta do mercado. Baixo capital inicial, crescimento rápido, negócio jovem e muito promissor, essas são características bem fortes de uma startup e que já podem diferenciar de empresas tradicionais. Além da diferenciação a partir do modelo de negócio inovador, escalável e capaz de encarar um cenário de incertezas.

Alguns erros são bem comuns no entendimento sobre o que é a startup de como ela funciona e seu conceito. É como o modelo de negócios comprova: ter uma startup não é tão simples como muitos imaginam, que acreditam em uma grande ideia e tudo se resolve. Para que uma startup cresça é preciso trabalhar com potência total e não conhecer apenas o seu produto, mas é conhecer muito bem o seu cliente e as dores que os rodeiam.

Relacionar a startup ao modelo digital é outro erro bem comum, mas é importante saber que não é assim que funciona. Geralmente essa confusão ocorre porque muitos negócios estão no digital, mas isso acontece porque é muito mais barato abrir uma empresa online do que uma física. É por esse motivo que muitos empresários optam por esse tipo de negócio.

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Por isso, saber como realmente funciona uma startup é fundamental para entender a diferença entre ela e uma empresa tradicional.

Como funciona uma startup

A base de uma startup é chegar com uma ideia inovadora para algo que não foi muito bem resolvido pelo mercado ou que possa agregar ainda mais com o resultado final. Ela se diferencia bastante de uma empresa tradicional e é preciso entender essa diferença.

Grandes chances de crescimento

A startup já é projetada com o olhar de crescimento em seu conceito, ou seja, conseguem direcionar muito bem seus produtos conhecendo bem seus clientes para um mercado grande. Esse pode ser um diferencial entre uma startup e uma empresa tradicional, já que muitas vezes não conseguem vender para um grande mercado e muitas não possuem uma visão ampla de futuro.

Estratégias de negócio final

O empreendedor que lança uma startup e quer conquistar investidores tem um desafio ainda maior que as empresas tradicionais, afinal, ele precisa mostrar a estratégia para o futuro do seu negócio. Ou seja, precisa mostrar como esses investidores serão recompensados durante todo o tempo, inclusive com a visão bem mais a frente.

A forma de investimento nas startups são diferentes

Os investidores são os principais canais de financiamento de uma startup, já as empresas tradicionais geralmente recorrem a empréstimos. Como os investidores assumem um risco alto ao aplicarem dinheiro nas startups, é esperando um retorno proporcional a esse risco. Em alguns casos a startup utiliza também o chamado smart money, onde o investidor além de aportar em dinheiro, incorpora conhecimento e experiência ao negócio.

Além de entender como funciona uma startup e a diferença entre ela e uma empresa tradicional, é importante conhecer alguns principais tipos de startups, já que isso traz um resultado final diferente para cada uma.

Os três principais tipos de startups

É possível encontrar vários tipos de startups, mas é comum três modelos que estão relacionados aos tipos de negócios.

B2C (Negócios para Consumidores)

O objetivo desse negócio é oferecer um serviço ou um produto para o consumidor final. Este é o caso de startups como Nubank e 99taxi, que seus serviços são totalmente direcionados ao consumidor.

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B2B (Negócios para Negócios)

As startups direcionadas para esse modelo atende diretamente outras empresas, ou seja, não chega ao consumidor final. A 99 corporativo é um excelente exemplo de startup com esse tipo de modelo, afinal, eles prestam serviços apenas para empresas.

B2B2C (Negócios para Empresas para Consumidores)

O iFood é um grande exemplo para esse tipo de startup, afinal, ele faz um negócio com um restaurante (empresa) para gerar a venda ao consumidor final, como se fizesse uma ponte entre os restaurantes e os consumidores.

Esses são apenas alguns exemplos, mas é possível encontrar muitos modelos de startups que seguem outros métodos de negócio e muitos que já não são mais startups, mas que carregam um grande modelo em suas histórias.

As startups permitem que clientes recebam produtos ou serviços cada vez mais inovadores, o que tem mudado a vida de muitas pessoas. Elas chegaram e ficam bem longe da caixinha e revolucionam muitos mercados.

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